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Atualmente, mais e mais escolas estão adotando a Língua Estrangeira em suas salas de aula.
Na verdade, o ensino de inglês já é obrigatório a partir da 5ª série ou 6º ano, conforme os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) de 1998.
A proposta do MEC (Ministério da Educação e Cultura) através destes últimos é promover a valorização da pluralidade sociocultural do Brasil em relação à língua estrangeira.
Além disso, o método sociointeracional abordado nos PCNs em relação ao ensino da Língua Estrangeira é conivente com a realidade de tornar o processo instrutivo mais dinâmico e significativo.
Contudo, a sugestão positiva de promover uma didática mais prática e coerente com a realidade não é, muitas vezes, o adotado na escola pelo professor de línguas.
O mercado está cada vez mais exigente, ou melhor, os pais. E como o inglês está presente em todos os lugares: na TV, na embalagem do presente, no papel de balinha, nos livros, nas ruas, por que não estaria na escola? Com isso, o ensino da segunda língua é atual em muitas instituições desde o maternal, e em outras a partir do primeiro ano do ensino fundamental I.
Tendo em vista o exposto acima, e sabendo da necessidade do professor de língua estrangeira em ter fontes de pesquisa, o objetivo desta seção, dedicada às práticas do ensino da língua inglesa, é de facilitar o trabalho deste educador.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras Português Inglês